O bom e velho editorial, voce diz sem dizer.
Nessa última edição do Correio Universitário (jornal que sou um dos fundadores e atual editor-chefe), foi produzido um editorial onde se falava a importância da imprensa comprometida com o público, com a verdade acima de tudo, e com a incessante luta pela imparcialidade.
Se falava no editorial que haviam jornais vendidos, onde havia um embate de valores e de verdades, até cheguei a um questionamento se a verdade não era uma só, mas nessa política de imprensa A e imprensa B não. Cada uma tem sua verdade, e para eles jornalísticamente é impossível se haver um ponto verdadeiro em comum, mas deixa pra lá.
Nesse editorial não foi citado o local onde acontecia isso (em todo Brasil) e nem nomes (prefiro continuar sem citá-los). O que é engraçado é que um "jornalista" de minha cidade se doeu, afirmou que foi um texto equivocado, que ele nunca tinha se vendido, que era um ato irresponsável de quem escreveu o texto, que não se pode fazer isso, que ele é "jornalista", que quando faz algo semelhante é em caráter de informe publicitário. Ainda perguntou se era específicamente para ele que o editorial tinha sido escrito.
O mais engraçado é que ele o "jornalista" disse "não que a carapuça esteja me servindo, mas eles deixaram solto no ar".
Preciso dizer mais alguma coisa após essa declaração?
Mas para não deixar solto de novo apenas digo: "se a carapuça lhe servir".
Nessa última edição do Correio Universitário (jornal que sou um dos fundadores e atual editor-chefe), foi produzido um editorial onde se falava a importância da imprensa comprometida com o público, com a verdade acima de tudo, e com a incessante luta pela imparcialidade.
Se falava no editorial que haviam jornais vendidos, onde havia um embate de valores e de verdades, até cheguei a um questionamento se a verdade não era uma só, mas nessa política de imprensa A e imprensa B não. Cada uma tem sua verdade, e para eles jornalísticamente é impossível se haver um ponto verdadeiro em comum, mas deixa pra lá.
Nesse editorial não foi citado o local onde acontecia isso (em todo Brasil) e nem nomes (prefiro continuar sem citá-los). O que é engraçado é que um "jornalista" de minha cidade se doeu, afirmou que foi um texto equivocado, que ele nunca tinha se vendido, que era um ato irresponsável de quem escreveu o texto, que não se pode fazer isso, que ele é "jornalista", que quando faz algo semelhante é em caráter de informe publicitário. Ainda perguntou se era específicamente para ele que o editorial tinha sido escrito.
O mais engraçado é que ele o "jornalista" disse "não que a carapuça esteja me servindo, mas eles deixaram solto no ar".
Preciso dizer mais alguma coisa após essa declaração?
Mas para não deixar solto de novo apenas digo: "se a carapuça lhe servir".