30 março, 2006

Um mundo rico que morre de fome

Vivemos num mundo globalizado, onde “todos” estão conectados a internet, a telefonia móvel evolui a passos largos, onde governantes gastam milhões com guerras e pesquisas nucleares, alimentos são desperdiçados, mas está tudo bem.

Tudo bem para quem tem o que comer, para quem tem um celular, internet e coisas desse tipo, mas num mundo “superdesenvolvido”, pessoas aos milharem penam por um prato de feijão, imploram por um pouco de arroz, e morrem por não serem atendidos.

Uma canção da década de 80, que atende pelo título “Até quando espera?” do grupo Plebe Rude diz em seu refrão “...Com tanta riqueza por aí onde é que está? Cadê sua fração? Até quando esperar a plebe ajoelhar esperando a ajuda de Deus?...”

É isso que acontece hoje, ricos e milionários são muitos, mas pobres e miseráveis são muito mais.

Países ricos? Não que esse título já é ultrapassado! Potências Econômicas vêem os pobres agonizarem implorarem por um auxilio que nunca vem. O que fazem é dar um pouco de esmola para essas pessoas que sobrevivem de forma absurda no mundo, e essa esmola é dada de forma que a mídia veja e noticie: ONU e EUA em luta contra a fome doam 10 toneladas de alimentos aos pobres famintos da África.

Deus! Não é apenas isso que eles querem, eles não querem simplesmente o peixe, querem aprender a pescar, para num futuro caminharem com as próprias pernas.

Com essa política mundial onde o rico fica cada vez mais rico e o pobre cada vez fica mais pobre, e as “Potências” dominam para não serem dominadas.

Para eles é preferível que haja fome na África para assim sempre precisarem dessa esmola.

Igualdade resolveria esse problema. É difícil? É! É impossível? Não

29 março, 2006

Placas do meu Brasil

Uma língua rica, até mesmo em seus erros.

Boa parte de erros desse tipo vem do costume de pessoas sem uma dada formação falarem errado, como "bicicrerta" e escrevem da mesma forma.

Fruto de uma sociedade falida, que não investe em educação sabendo as dificuldades que iriam enfrentar se tivesse uma população esclarecida, que questionasse tudo, a todo momento, e fazendo isso com um dado embasamento.

Países bem menores que o nosso Brasil, como a Argentina por exemplo têm uma população mais esclarecida, que luta e busca seus direitos, coisa que não fazemos no "gigante" Brasil (gigante só no tamanho).

Fotos como essa são tiradas no interior, em capitais, em todo lugar, em toda parte existe alguém que não têm uma formação adequada.

Muita precariedade ronda a educação no Brasil, nós que temos um censo crítico um pouco apurado, devemos denunciar, nunca nos omitir, pois o futuro dessa nação depende e muito de nós universitários.

28 março, 2006

Você conhece um vírus?

Na realidade, o vírus de computador não é uma doença fisiológica que ataca disquetes e computadores, ele é um programa como outro qualquer. São programas desenvolvidos para alterar nociva e clandestinamente softwares instalados em um computador. Eles têm comportamento semelhante ao do vírus biológico: multiplicam-se, precisam de um hospedeiro, esperam o momento certo para o ataque e tentam se esconder para não serem exterminados. Estão agrupados em famílias (boot, arquivo e programa), com milhares de variantes. No tipo mais comum de vírus eles são programas muito pequenos e invisíveis. O computador (ou melhor, dizendo, o sistema operacional), por si só, não tem como detectar a existência destes programinhas. Ele não é referenciado em nenhuma parte dos seus arquivos, ninguém sabe dele, e ele não costuma se mostrar antes do ataque fatal. Segundo especialistas nesse mês de fevereiro o Brasil foi o 2° país mais atacado por vírus, parte disso se deve pelo aumento do número de usuários de banda larga, que muitas vezes deixam seus computadores ligados desnecessariamente, o que ajuda na atuação desses hackers (piratas de computadores). Parte dos vírus vem de e-mails falsos, que contaminam o sistema operacional, e causam lentidão e vários outros problemas. Cuidados básicos como sempre ter um anti-vírus atualizado, anti-spyware, abrir apenas e-mails de conhecidos, não fornecer dados pessoais a sites suspeitos, previne a contaminação.

26 março, 2006

Placas do meu Brasil


Nosso país é recoberto por vários sotaques e costumes, mas não há comparação com relação a forma de se escrever, essa variação faz com que várias vezes nos perguntamos se realmente isso é português.

Saindo com minha velha "fujizinha" bati uns retratos por aí, encontrei algumas coisas realmente interessantes.




25 março, 2006

To Começando meu Blog

Bicho, pense num negócio estranho, mas estou postando pela primeira vez.
Vou tentar utilizar da forma mais jornalistica possível, se vou conseguir não sei, sei que irei tentar.