Por Léo Alves*
Todo jornalista sabe que precisa ter uma agenda telefônica atualizada. E sempre à mão.
Afinal ninguém sabe a hora que será preciso contactar uma fonte.
Para quem trabalha em produção de tevê é inadmissível não ter uma boa agenda.
É o produtor quem marca pautas, checa informações junto à fonte e apura as notas pés. Tudo por telefone.
O trabalho do produtor tornou-se mais difícil depois da popularização.
Na verdade não sei se a expressão certa é popularização. Refiro-me a facilidade de trocar de número de celular hoje em dia com esses chipes.
As pessoas são atraídas por aquelas promoções: “compre dez reais, ganhe cem”.
Não conto as vezes que liguei para um número (que seria da fonte) e outra pessoa atende.
Aqui na Paraíba tem um prefeito que troca de número todos os meses para não ser incomodado.
E ainda tem o identificador de chamada. Quando a fonte reconhece o número e não quer atender, recusa com um simples toque no teclado.
Esta semana liguei para um prefeito – depois de ter conseguido seu novo número – e ele não atendeu.
Suspeitei que ele não atendia porque se tratava de um número estranho.
Confirmei com um assessor. E tive que mandar uma mensagem informando que queria uma entrevista.
Menos de cinco minutos, o prefeito me ligou de volta.
Nessa época de chipes, de acesso fácil ao celular manter a agenda atualizada é mais um desafio do jornalista.
*Uma das poucas pessoas que mantém o mesmo número de celular há mais de doze anos.
fonte Os Filhos da Pauta
Todo jornalista sabe que precisa ter uma agenda telefônica atualizada. E sempre à mão.
Afinal ninguém sabe a hora que será preciso contactar uma fonte.
Para quem trabalha em produção de tevê é inadmissível não ter uma boa agenda.
É o produtor quem marca pautas, checa informações junto à fonte e apura as notas pés. Tudo por telefone.
O trabalho do produtor tornou-se mais difícil depois da popularização.
Na verdade não sei se a expressão certa é popularização. Refiro-me a facilidade de trocar de número de celular hoje em dia com esses chipes.
As pessoas são atraídas por aquelas promoções: “compre dez reais, ganhe cem”.
Não conto as vezes que liguei para um número (que seria da fonte) e outra pessoa atende.
Aqui na Paraíba tem um prefeito que troca de número todos os meses para não ser incomodado.
E ainda tem o identificador de chamada. Quando a fonte reconhece o número e não quer atender, recusa com um simples toque no teclado.
Esta semana liguei para um prefeito – depois de ter conseguido seu novo número – e ele não atendeu.
Suspeitei que ele não atendia porque se tratava de um número estranho.
Confirmei com um assessor. E tive que mandar uma mensagem informando que queria uma entrevista.
Menos de cinco minutos, o prefeito me ligou de volta.
Nessa época de chipes, de acesso fácil ao celular manter a agenda atualizada é mais um desafio do jornalista.
*Uma das poucas pessoas que mantém o mesmo número de celular há mais de doze anos.
fonte Os Filhos da Pauta
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