Ser leitor é muito bom, é só pegar, ler dizer se está bom ou não e pronto.
O leitor quando pega uma dessas reportagens especiais de quatro, cinco páginas nem suspeita o que está por trás de todo aquele texto.
Encerramento de ano na faculdade, e o professor de Técnica de Entrevista e Reportagem (o filho da pauta Léo Alves) passa como atividade final a produção de matérias especiais, até aí tudo bem, já havia feito uma, estava tranquilo para a outra.
Aí veio aquela velha história, falar sobre o que?
Pensei vou falar sobre o Festival de Cultura realizado em minha cidade, (beleza participei da coordenação, sei de tudo) mas veio aquele velho problema, um tema abrangente e sem foco, e agora?
Depois de horas e horas na frente do Computador nada saia, e as horas passavam. Foi nesse momento que me lembrei de um ensinamento do filho da pauta Léo, sempre devemos procurar um personagem para criar a história em cima dele.
Foi o que eu fiz.
E em uma hora discorri todo o texto, de forma tranquila e embasada, pois estava falando de um homenageado do evento, o qual eu já havia entrevistado e conhecia um pouco de sua história.
Depois da atividade, percebi que a idéia é algo primordial no jornalismo, e que a reportagem especial é, acima de tudo, uma questão de visão.
O leitor quando pega uma dessas reportagens especiais de quatro, cinco páginas nem suspeita o que está por trás de todo aquele texto.
Encerramento de ano na faculdade, e o professor de Técnica de Entrevista e Reportagem (o filho da pauta Léo Alves) passa como atividade final a produção de matérias especiais, até aí tudo bem, já havia feito uma, estava tranquilo para a outra.
Aí veio aquela velha história, falar sobre o que?
Pensei vou falar sobre o Festival de Cultura realizado em minha cidade, (beleza participei da coordenação, sei de tudo) mas veio aquele velho problema, um tema abrangente e sem foco, e agora?
Depois de horas e horas na frente do Computador nada saia, e as horas passavam. Foi nesse momento que me lembrei de um ensinamento do filho da pauta Léo, sempre devemos procurar um personagem para criar a história em cima dele.
Foi o que eu fiz.
E em uma hora discorri todo o texto, de forma tranquila e embasada, pois estava falando de um homenageado do evento, o qual eu já havia entrevistado e conhecia um pouco de sua história.
Depois da atividade, percebi que a idéia é algo primordial no jornalismo, e que a reportagem especial é, acima de tudo, uma questão de visão.
2 comentários:
Realmente, Gilberto. A "visão" é, sem dúvidas, uma das grandes qualidades que um bom profissional deve ter.
É a sensibilidade do profissional que o fará descobrir boas histórias em episódios aparentemente normais.
O tema de teu texto é bem relevante...
Olá Gilberto, boa dica! Pra nós que não somos jornalistas e somos metidas em escrever, será mto importante a sua dica.
abraços das Desassistidas!
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