26 maio, 2006

Placas do meu Brasil

O placas do meu Brasil voltou e cheio de novos colaboradores. Essa foto foi tirada pelo Ferreira Neto.

A desculpa dada pela proprietária é que ainda não tiveram tempo para consertar o "errinho", quase imperceptível, mas foi erro o Placas do meu Brasil tá lá pra registrar.

Mande a foto de uma placa, conte a história dela e publicaremos e creditaremos a fotografia.

24 maio, 2006

Placas do meu Brasil

Na busca da perfeição algumas pessoas viajam e acabam errando bem mais do que quando se escreve errado.

Aquissilhas????????
Quem quizer custa apenas R$ 5,00
Tá aí o número.

21 maio, 2006

A importancia de seu voto

"Voto não tem preço, tem consequência"

Façamos uma análise de consciência, sei que as pessoas que acessam meu blog, tem um certo censo crítico, e podem pensar: "quem Gilberto pensa que é falando isso?" Respondo com a seguinte frase "Voto não tem preço, tem consequência".

Devemos chamar a responsabilidade para nós, não podemos nos omitir, a população precisa de um esclarecimento, e cada um de nós deve levantar a bandeira da conscientização política, explicar que não se deve vender o voto, pois quando se elege um candidato que compra voto, nada mais pode-se esperar dele, senão roubos, ou como diria meu amigo Valdênio "falcatruas".

Como disse num debate sábado na Comunidade FM, o cidadão vê sua rua calçada e pense que o político X, fez um grande favor, e para ele o político X, torna-se o Super X, aquele herói que ele pode contar. Por isso digo que devemos conscientizar a população de casos como esse, pois sabemos que é obrigação dele calçar a rua, mas o cidadão Y não sabe. Por isso devemos concientizar, essa é a palavra chave.

Vamos plantar as sementes da concientização do voto, para que no futuro possamos, nós ou nossos filhos, esses frutos.



Encontro do RJNE (Núcleo Pernambuco) provoca a conscientização da juventude

Está sendo realizado no colégio Pe Zuzinha o II Encontro da Rede de Jovens Nordeste - Núcleo Pernambuco. O encontro, como já foi postado, tem a participação de várias entidades do estado.

Percebe-se que são jovens preocupados com o futuro, que hoje se organizam em prol do futuro de seus filhos e netos, saõ entidades que hoje plantam as sementes e esperam colhê-las daqui a anos, ou décadas, mas mostram essa necessidade de se tomar a iniciativa, e partir na frente.

Num debate realizado no sábado 21 de maio na Rádio Comunidade FM, os representantes da ASSUNI, CORREIO UNIVERSITÁRIO, RJNE - PE, UESCC, debateram sobre o ponto principal da campanha "Voto não tem preço, tem consequência".

Essa campanha busca uma conscientização popular da importância de se votar, e de se fazer isso de forma competente e coerente. Um debate de alto nível, que instigou aos ouvintes a participarem das discuções dos movimentos sociais e populares, para que assim possam ter um censo critico e com isso possam ter consciência não só no momento do voto, mas em toda conjuntura política nacional.

17 maio, 2006

Santa Cruz irá sediar encontro da Rede de Jovens Nordeste

Nos dias 19, 20 e 21 de maio, a escola Padre Zuzinha será o destino de várias entidades como a UNE, UBES, movimentos feministas e contra o racismo. Essas entidades virão de vários pontos do estado, como as cidades de Orobó, Tabira, Afogados da Ingazeira, Recife e Olinda.

A programação encontra-se pré definida, e irá contar com oficinas sobre diversidade sexual; redução da maioridade penal; Juventude em situação de risco. Os principais temas a serem debatidos serão o plano nacional da juventude e o conselho nacional da juventude.

Esse encontro conta com as “jovens mentes pensantes” de Pernambuco, onde se absorve o máximo em cada encontro, e busca se levar para a sua realidade. O homenageado do encontro será o rei do cangaço Lampião.

16 maio, 2006

O que está acontecendo no Brasil?



Medo, insegurança dúvida, é isso que passa na cabeça da maioria dos brasileiros, quiça dos paulistanos.

Um momento triste e lamentável, que faz com que vários questionamentos venham a tona. Coisas do tipo, o que estamos fazendo no Haiti? Se estamos em guerra civil?
A polícia paulistana admite que está em guerra contra o PCC, isso todos já sabem, o que fica na cabeça de nós cidadãos é como se deve agir para conter esse avanço da violência, uma vez que São Paulo está sendo visto como exemplo para os criminosos
de todo o Brasil, e eles estão seguindo o exemplo e semeando a discórdia em boa parte do território brasileiro.

Vendo as imagens na TV, no Jornal ou na Internet, fico chocado, preocupado com o que pode acontecer com meu Brasil, procuro em vão uma explicação lógica para esses atentados terroristas.

Mais de 90 mortos, bicho chega a morrer mais gente aqui do que lá no barril de pólvora chamado Bagdá, morrem civis, militares, bandidos, guerra é guerra em todo lugar, não importa quem nem porque, o que importa é que as mortes surgirão, e estão surgindo.

Existem policiais corruptos, isso têm em todo lugar, não estou defendendo eles, mas não se pode generalizar. Existem os bons, honestos e trabalhadores, mas que hoje são assassinados em seus dias de folga, na ativa, como mostra a imagem da Folha de S. Paulo, essa foi uma das imagens mais chocantes que encontrei, espero que seja a última, mas acho muito difícil.

14 maio, 2006

Blitz educativas buscam conscientizar santa-cruzenses


Essa semana o trânsito santa-cruzense foi marcado pelas blitz educaivas, que tinham como principal objetivo conscientizar a população as regras da boa conduta no trânsito.

Coisas simples como baixar a viseira, em ambos os passageiros de uma moto, o uso do cinto na cidade (coisa que poucas pessoas fazem, principalmente os passageiros) entre a verificação das documentações necessárias para se conduzir um veículo.

A animação ficou por conta dos palhaços da "Turma do Fom-Fom" que deram vários conselhos aos motoristas.

É interessante iniciativas como essa do DETRAN-PE (http://www.detran.pe.gov.br/) em dizer o que é certo e errado antes de ações mais rígidas.

Eu tô batendo muito nessa tecla, mas eu tô tentando fazer minha parte, o que muda o trânsito, a educação, a política, o Brasil e o Mundo é o diálogo.

12 maio, 2006

Se somos auto-suficientes porque agimos assim?


Não sou defensor da era FHC, tão pouco da era Lula lá, sou acima de tudo um brasileiro apaixonado por nossa nação, e não aguento mais Hugo Chávez manobrando o "louco" do Evo Morales e o nosso presidente com cara de bobo sem tomar uma decisão enérgica.

O Brasil tem que se posicionar como o líder da América Latina, ao invés de simplesmente achar isso ou aquilo em relação a vaidade de Chavéz, sim o velho Chavéz amiguinho de Lula lá, enciumado juntou-se com o Evo e está aprontando umas poucas e boas para o lado de nós.

Em toda essa troca de farpas, troca de farpas não pois só quem tá levando farpas somos nós, mas em fim com toda essa história, somente o velho Celso Amorim tem uma opinião formada e bem formada, ou baixam a bola ou nada de gasoduto. Tá concordo quero vê um gasoduto desse tamanho sem o Brasil.

Agora sem intimidades, Ilmo. Sr. Luís Inácio da Silva tome uma atitude enérgica, não faz sentido nós "auto-suficientes" recebermos ordens de um cidadão como Hugo Chávez e seu companheiro Evo Morales, a nação sinceramente aguarda pelo seu poder como PRESIDENTE DO MAIOR PAÍS DA AMÉRICA LATINA!

11 maio, 2006

Tudo por causa do racismo

Não sei qual a origem dessa mensagem abaixo, acho que alguns de vocês já receberam, mas tô publicando mesmo assim, recebi pelo e-mail e achei conveniente publicá-lo leiam é interessante.


Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.
Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
"Qual o problema, senhora"?, pergunta uma comissária.
"Não está vendo?
- respondeu a senhora
- "vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui.
Você precisa me dar outra cadeira".
"Por favor, acalme-se - disse a aeromoça - "infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível".
A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.
"Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na classe econômica.
Temos apenas um lugar na primeira classe". E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
"Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável".
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe...
" E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.

Placas do meu Brasil

Essa foto foi tirada em minha cidade, uma frequentadora de meu blog, em especial do Placas do meu Brasil disse que tinha visto e me deu um toque para eu tirar a foto e publicar. Tá aí graças a pessoas assim que me animo a postar.

É uma paisagem digna do velho costume que parte de nós temos de escrever da forma que falamos, isso ocorre principalmente pela forma de alfabetização, onde, um estudo meia boca, faz que a pessoa "termine" seus estudos tendo deficiências básicas como a ortografia, são casos frequentes de pessoas que estão cursando ensino médio e escrevem ora ao invés de hora.

É importante ressaltar que essa série não tem simplesmente o intuito pejorativo, como alguns disseram, é para alertar que somos uma nação que mal sabe lê e escrever, e fica difícil cobrar dessas pessoas que interfiram no futuro do país, coisa que alguns de nós nem fazemos.

09 maio, 2006

Entrevista de Primeira


Estou começando mais uma série no meu blog, voltei com o ânimo a mil e prontificado a voltar a ativa.
Essa será uma série publicada de entrevistas feitas por mim, sobre diversos temas e abordagens, para iniciar apresento a vocês Fernando Milanni, em entrevista realizada no mês de maio de 2005.
O entrevistado é um exemplo vivo de que a educação é tudo para se vencer na vida. Fernando Milanni, 33 anos, mestre, pesquisador, e acima de tudo jornalista é um santa-cruzense que enfrentou vários problemas quando criança, já foi carroceiro, vendeu picolé, mas como gazeteiro do Jornal do Commércio - PE, que se apaixonou pelo jornalismo, imaginava está lá um dia, era difícil, mas nunca desistiu. Começou a dar seus primeiros passos na área da comunicação, de 1993 a 1995 trabalhou como radialista na Rádio Vale do Capibaribe AM, saindo de sua cidade no período de 1995 a 1996, trabalhou na Campina Grande FM; de 1996 a 1998, na Rádio Cariri AM, trabalhou como diagramador no jornal Diário da Borborema de Campina Grande, assessor da STTP – Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos de Campina Grande, entre outros.

GILBERTO SILVA - Fernando fale um pouco da sua infância até o presente.

FERNANDO MILANNI – Minha infância em Santa Cruz, foi um pouco difícil, tive que trabalhar muito, sem muitas perspectivas, mas sempre tinha um sonho, uma perseverança em alcançar algo que ainda não sabia o que era. Em termos de trabalho, vendi picolé, fui carroceiro na feira, catei panos no lixo para minha mãe fazer cobertas, trabalhei como gazeteiro do Jornal do Commércio. Foi a partir daí que me interessei pelo jornalismo. Mas foi quando comecei a me envolver com cultura, com a professora Avaní Lopes, com rádio na Rádio Vale do Capibaribe – AM, com produção de eventos, que percebi que poderia mudar minha realidade, e poderia fazer isso através da educação, e da parte profissional.

GILBERTO - Fernando como foi sua vida como estudante ?

FERNANDO - Estudei parte em uma escola em São Domingos – Brejo da Madre de Deus – onde eram deficitários, tanto professores, quanto material didático. Não tinha tanto interesse e era até chamado de “o burro da turma”, quando saí de lá e fui estudar a segunda série no Luís Alves, um amigo da outra escola também foi nós éramos os únicos que não sabíamos ler nem escrever, e tínhamos que sentar junto dos outros meninos para que eles fossem lendo, assim fiquei até a terceira série. Fui me acordar para educação na oitava série, comecei a estudar só, a interagir com outros estudantes, e estudei muito para chegar até aqui.

GILBERTO – Quantos vestibulares você prestou?

FERNANDO - Fiz um primeiro vestibular que não passei, e cheguei até a zerar uma prova, as pessoas diziam que iria passar porque sempre estudei muito nessa fase, devido até problemas psicológicos, não estava preparado, mas esperava passar. Isso não me desestimulou, lembro de uma cena muito forte, quando voltávamos no ônibus, já tinha certeza que não havia passado e voltei estudando, tinha certeza que no outro ano iria passar, e passei, não tinha condições de pagar cursinho e estudei só, passei madrugadas estudando, mas atingi meu objetivo.

GILBERTO - Quantos anos você tinha quando prestou esses vestibulares?

FERNANDO - No primeiro tinha 22 anos, e entrei na faculdade com 23 anos.

GILBERTO - Quais as maiores dificuldades encontradas para entrar e permanecer na Faculdade?

FERNANDO - Na minha cabeça não havia dificuldades. Sempre digo que se me passam um problema tenho dificuldades em resolver, mas quando esse problema se torna um desafio, consigo resolver porque sou movido a desafios. Havia dificuldades, mas encarava como desafios. As dificuldades naquela época eram muitas, não existia, por exemplo, um ônibus de estudantes. Então tive que me mudar para Campina Grande – PB, deixei meu emprego na Rádio Vale, e não tinha nada certo quando cheguei em Campina, era um risco, mas valeu a pena. Enfrentei uma dificuldade e outra até chegar aonde cheguei

GILBERTO - Fernando, você que já é Mestre em Comunicação, pretende fazer Doutorado?

FERNANDO - É meu projeto de agora. Desde o primeiro dia na Universidade, comecei a projetar minha vida profissional, você às vezes não sabe onde vai chegar, mas é importante projetar sua vida, o mestrado já havia sido projetado e o doutorado é uma conseqüência, não posso estagnar. Profissionalmente estou bem, leciono em três Universidades, mas o conhecimento muda o tempo todo e você tem que buscar o aperfeiçoamento pra avançar. Vou fazer doutorado, e evidentemente depois do doutorado vou buscar um pós – doutorado, ou algo, além disso. Esses são meus próximos objetivos.

GILBERTO - Fernando para encerrar deixe uma mensagem de estímulo para os Universitários e futuros Universitários.

FERNANDO - Antigamente você precisava de dinheiro, de uma família bem estruturada para se vencer na vida, evidentemente que quem não tem isso vai enfrentar mais dificuldades. Hoje o que modifica o profissional é o conhecimento, por isso tem se buscar o conhecimento a todo custo. Sempre falo que a partir que se tem uma graduação, sua vida profissional pode mudar, pois, se avança para um outro nível. Não existem obstáculos, somos nós que o criamos, se quer vencer tem que existir um objetivo e tem que correr atrás desse objetivo, cada obstáculo vencido você se fortalece. Agradeço a todos vocês e acho interessante esse projeto, quando estudava havia duas vertentes, professores que estimulavam, e outros que desestimulavam os alunos. Acho que o papel dos professores, principalmente no Ensino Médio é muito importante, porque é ele que vai apresentar o universo da Universidade, desculpe ser redundante, mas é isso. E não esquecendo, gosto sempre de lembrar que minha professora Avaní Lopes teve uma participação fundamental em minha vida, ela foi efetiva, decisiva, para chegar onde estou hoje.




08 maio, 2006

Digna de Jessier


Essa história que vou contar parece com um dos causos contados pelo poeta paraibano Jessier Quirino. Nesta sexta - feira 05/05 realizei o sonho de assistir um show de Jessier, e entre um causo e outro ele falou da pureza do elogio de um "matuto", e não é que no outro dia isso aconteceu comigo.
Pelo horário do show tive que dormir em Campina, no outro dia resolvi bater uns retrato na feira de lá, e aí que entra em cena meu amigo das carnes.
Ele me observava caminhar sem direção quando me viu de frente da banca dele e disse:
- Meu filho venha cá!!! Sei que você é de Sum Paulo, venha cá!!! Tire uma chapa de um homem bonito e leve pra lá, tire uma chapa seu cabra!!!!
Rapaz não tinha como dizer não mediante a elegancia que ele parou em minha frete, tirei a chapa, quando fui mostrar a ele como ficou, veio a parte mais engraçada da história, com cuidado, lógico, mostrei a chapa dele no visor da máquina, ele olhou pra mim, tomou a câmera da minha mão e disse:
- Deixa eu olhar direito, eu sei que esse "troço" é caro e que tenho que vender minhas carne todinha pra poder pagar, me dê aqui, "num" vou derrubar não que "num" sou doido!!!
Quando pensei que não aconteceria mais nada foi aí que eu ri e me lembrei de uma passagem no show de Jessier que ele fala que adora quando um matuto chama ele de "arrombado" "filha da puta". E não é que o "véio" disse isso comigo também ele me deu duas tapas nas costas que ou melhoro da minha hérnia o me acabo de vez, olhou e disse:
- Vá "simbora" vá!!! Você é de Sum Paulo!!! É um cabra macho "mermo", vá "simbora" seu "fela da puta", leve minha chapa e mostre pras "mulé" de lá pra elas vê um "véi" bonito de verdade.
Esse acontecimento parecia auma história digna de Jessier.

Placas do meu Brasil


Eita demorei mais voltei, já vou logo pedindo desculpas por esses dias que o blog ficou parado, mas por motivos de doença fiquei afastado do computador e das fotos.
Essa foto recebi de Bilu, um dos correspondentes do "Placas do meu Brasil" aqui de Santa Cruz.
Essa é uma palavra que "eles" gostam muito de errar, fôrros, pense numa dificuldade em se encontrar ela escrita de forma correta.
Estaremos de olho, pintou placa errada tome retrato nela, aos que pensam que essa é uma atitude de alguém com preconceitos, está errado, pois essa não é a razão e sim mostrar ao Brasil ele mesmo.